Vaconça, zebrafante e rinocemata. A mistura de animais que deu origem a essas inusitadas espécies não é normal, assim como ter manchas, pintas, sardas e sinais na pele também não é. A criação faz parte da nova campanha da Unimed Curitiba, no Museu Oscar Niemeyer (MON), que busca conscientizar e prevenir algo que passa longe de ser brincadeira: o câncer de pele.
Os animais, representados por meio de esculturas gigantes, estarão expostos no Parcão, área externa que fica atrás do MON. A visitação é gratuita e aberta ao público que, além de tirar fotos com as criações do artista Will Batista, entenderá de uma forma lúdica sobre os sinais que podem aparecer na pele e representar risco de câncer.
A campanha foi criada pela Bronx e a exposição segue até o dia 10 de fevereiro. Além do MON, os animais também devem circular por outros locais de Curitiba, Região Metropolitana e no litoral.
Câncer de pele no Brasil
De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 30% dos casos de câncer no Brasil são de pele. Entre os sintomas da doença estão o aparecimento e crescimento de manchas na pele, que também podem gerar coceiras e sangramentos, além de pintas com formato irregular.
Segundo José Roberto Toshio Shibue, médico cooperado especialista em dermatologia, a doença se desenvolve a partir do crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. “A própria Sociedade Brasileira de Dermatologia alerta que a radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento de tumores cutâneos e a maioria dos casos está associada à exposição excessiva ao sol ou ao uso de câmaras de bronzeamento”, reforça.
Confira a matéria completa aqui e use filtro solar pra curtir a exposição no MON.
fonte: Curitiba de Graça para Plural