O Museu de História Natural Capão da Imbuia voltou a abrir ao público, com a flexibilização das restrições em relação à disseminação da covid-19. Para acessar o museu não é necessário fazer agendamento, a entrada de público é permitida a entrada até às 16h45.
O uso de máscaras, o distanciamento social e a higienização frequente das mãos com álcool em gel são obrigatórios.
“Com o período de férias e uma situação um pouco mais confortável da cidade no alerta da pandemia, voltamos a oferecer essa opção de Educação Ambiental”, disse o diretor de Pesquisa e Conservação da Fauna na Secretaria do Meio Ambiente, Edson Evaristo.
O museu conta com áreas de exposições onde podem ser conferidos diversos ecossistemas e sua fauna. Entre os destaques, estão a floresta com araucária e o cerrado.
No ambiente marinho, um esqueleto de um filhote de orca é uma das atrações. Há ainda um local reservado para a mostra de animais taxidermizados (empalhados), como aves de rapina e animais em extinção.
Na área externa, está o Bosque Capão da Imbuia, com árvores nativas como a araucária e a árvore centenária que dá nome ao bairro, uma das poucas áreas remanescentes de floresta nativa na região. Os visitantes podem caminhar por toda a área sobre uma passarela metálica.
O museu faz parte da Rede Paranaense de Coleções Biológicas, o projeto Taxonline. Antes pertencente ao Museu Paranaense, é de responsabilidade da Prefeitura de Curitiba desde 1981.
