Patrimônio cultural imaterial da cidade, a Feirinha do Largo da Ordem é uma instituição curitibana que não ficou de fora da programação dos 330 anos da capital paranaense. O Museu da Fotografia de Curitiba, anexo ao Solar do Barão, abriu em março uma exposição comemorativa envolvendo a atração com o nome “Histórias e Retratos da Feira do Largo da Ordem”.
Com 50 obras da fotógrafa Carol Castanho, as imagens retratam cenas dos tradicionais domingos no Largo da Ordem e também do dia a dia dos feirantes. A exposição é um desdobramento de um projeto que resultou no volume 150 do Boletim Casa Romário Martins, da Fundação Cultural de Curitiba
A publicação foi lançada em 2022 na história em quadrinhos Histórias do Largo, disponíveis on-line neste link. O projeto é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura de Curitiba.
A exposição fica em cartaz até dia 07 de maio e pode ser visitada de terça a sexta, das 9h às 18h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h, com entrada gratuita. O trabalho é uma parceria entre a Flutua Produções, Canô Produções e a fotógrafa Carol Castanho. A curadoria é assinada por Lu Berlese.
Saiba mais sobre o projeto
As fotografias são apenas uma parte do trabalho que coletou memórias das pessoas responsáveis pela existência de uma das maiores feiras urbanas do Brasil. O projeto envolveu pesquisa histórica realizada por Soraia Gatti, e antropológica, guiada por Luana Camargo.
A Feira do Largo da Ordem surgiu no início da década de 1970 e logo em seguida foi oficializada. Hoje, 50 anos depois, reúne em torno de 1.300 pessoas mantenedoras do evento: artesãos, cozinheiros e comerciantes de produtos. Em 2018, a Feira do Largo da Ordem foi reconhecida como patrimônio imaterial de Curitiba pelo Conselho Municipal de Patrimônio Cultural.
fonte: Prefeitura de Curitiba
imagem destaque: Carolina Castanho
A programação e as informações descritas neste post estão sujeitas a alterações sem aviso prévio por parte da produção do evento.