Até o dia 31 de agosto, estudantes de todo o mundo podem se inscrever no Rainforest Kids Challenge. Iniciativa que premiará três projetos que buscam soluções para a preservação das florestas tropicais e, assim, contribuem para o enfrentamento da crise climática e para construir um futuro próspero, justo e sustentável.
Atualmente, as florestas tropicais representam somente 6% da superfície da Terra, mas é nelas que vivem 50 milhões de pessoas e 2/3 de toda a biodiversidade do planeta. As florestas tropicais – concentradas na Amazônia, África Central e Sudeste Asiático – também são responsáveis pela regulação do clima e absorvem aproximadamente 30% de todo o carbono da atmosfera. No entanto, enfrentam uma grande ameaça: somente em 2019, a Amazônia sofreu o maior índice de desmatamento da última década.
É por isso que precisamos das florestas tropicais em pé! Elas são essenciais para ajudar a combater as mudanças climáticas, apresentam a maior biodiversidade do planeta, são fontes para novas formas de economia, lar de milhões de pessoas e culturas e, finalmente, são a chave para a construção de um futuro próspero e sustentável.
Para participar do desafio, reúna um grupo de no mínimo 03 alunos, de 08 a 18 anos de idade, e um educador, para criarem juntos um projeto que contribua para manter as florestas tropicais em pé. Cada equipe precisa seguir a metodologia do Design for Chalenge, baseada em quatro passos: Sentir, Imaginar, Fazer e Compartilhar.
As equipes dos três projetos finalistas serão convidadas para a “Be The Change Conference”, que será realizada em São Paulo, em novembro. Todas as despesas de viagem serão pagas pelo programa até um valor máximo de 3.300 dólares por equipe. A verba será entregue ao centro educativo, escola ou organização responsável pelo projeto, que deverá decidir quem são os estudantes e os responsáveis do time que irão assistir à celebração. Nessa conferência, as equipes irão apresentar seu trabalho e poderão conhecer equipes de outras partes do mundo. Todos os projetos serão divulgados na plataforma de histórias (clique aqui para conhecer a plataforma).
Mais informações você confere neste link.
fonte: Instituto Alana