Quem passar por alguns terminais de ônibus da Capital durante essa semana, terá uma surpresa agradável. Uma cena bem fora do comum: um artista desenhando em meio ao público com um cavalete, folha branca e caneta.
A “Ação na Cidade” segue até sábado, dia 01 de setembro, e tem o objetivo de divulgar a Bienal de Quadrinhos, que vai acontecer na semana que vem, de 6 a 9 de setembro, no Museu de Arte Municipal, no Portão Cultural.
A iniciativa é para descentralizar a cultura e levá-la para onde as pessoas estão. Os artistas estão espalhados pelos terminais de ônibus do bairro Cabral, Campina do Siqueira, Guadalupe e Portão e os desenhos são feitos em horários alternados, das 10h30 ao meio-dia e meia e das 15h às 17h.
Confira o calendário da “Ação da Cidade” nos terminais:
Dia 27 de agosto
Terminal Santa Cândida – 10h30 às 12h30 (Com Marcelo Lopes)
Terminal Hauer – das 15h às 17h (Com Marcelo Lopes)
Dia 28 de agosto
Terminal Cabral – das 10h30 às 12h30 (Com Ivan Sória Fernandez)
Terminal Campina do Siqueira – das 15h às 17h (Com Ivan Sória Fernandez)
Dia 29 de agosto
Terminal Guadalupe – das 10h30 às 12h30 (Com Fúlvio Pacheco)
Terminal Portão – das 15h às 17h (Com Fúlvio Pacheco)
Dia 31 de agosto
Terminal Portão – das 10h30 às 12h30 (com José Marconi)
Dia 1º de setembro
Terminal Portão – das 10h30 às 12h30 (com José Marconi)
A Bienal de Quadrinhos reúne todos os anos milhares de interessados na arte. O evento ocorre desde 2011 em Curitiba. Na edição deste ano, participam artistas de destaque nacional e internacional.
A tradicional feira de venda de HQs também está programada para os 4 dias de bienal. Oficinas de roteiro, modelagem 3D, aquarela e pintura digital entre outras devem atrair amantes dos quadrinhos de todo o Brasil ao Portão Cultural. Mais informações aqui.
Outra ação que teve o apoio da Gibiteca ocorreu na última sexta-feira, dia 24/08, quando 10 alunos da Escola Estadual Julia Bastos, do Alto Boqueirão, realizaram a pintura de um mural no Circo da Cidade.
Os estudantes, orientados pelo coordenador da Gibiteca, Fúlvio Pacheco, participaram de uma oficina de desenho e ao final do encontro pintaram o muro do entorno do Circo. A figura escolhida foi a do palhaço Zé Priguiça, que dá nome ao Circo da Cidade, uma homenagem ao funcionário da Fundação Cultural de Curitiba, Pedro Irineu dos Santos, o Palhaço Zé Priguiça, falecido em 2001.
fonte: Fundação Cultural de Curitiba
A programação e informações descritas nesse post podem estar sujeitas a alterações por parte da produção do evento sem aviso prévio.